Hauly, que não conseguiu se reeleger, destacou que permanece como relator até 31 de janeiro. "Minha proposta está pronta e negociada, mas está aberta, aguardando as sugestões da equipe do Bolsonaro. Afinal de contas eu sou o relator até 31 de janeiro", destacou.
Hauly voltou a defender sua reforma, que criaria um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) e extinguiria tributos como ICMS, ISS, IPI, PIS e Cofins: "A nossa proposta é a única que está negociada com toda sociedade (confederações de empresários e trabalhadores, municípios, Estados, partidos políticos e suas lideranças). As demais propostas por enquanto não têm a aceitação nacional como a que está no nosso relatório".